segunda-feira, 1 de março de 2010

RAQUEL DE QUEIROZ...POR MARCOS VIEIRA...




FOTOGRAFIAS MINHAS...












UM OLHAR, UMA POSE, UM CLICK E A BELEZA ESTÁ REVELADA....TATIANE...



JR DURAN

JR DURAN
ATITUDE..OUSADIA ...
OLHAR PROFUNDO
MULHER DO FUTURO
ILUSIONISMO
GLAMOUR
Radicado no Brasil desde 1970, formou-se em Comunicação na Faculdade Anhembi e começou a carreira de fotógrafo em São Paulo. Estabeleceu seu estúdio em 1980 e passou a colaborar com as mais importantes revistas nacionais e internacionais de moda. Ganhou dez prêmios de fotografia da Editora Abril e três prêmios Multímoda, concedido ao melhor fotógrafo de moda do país. Entre 1989 e 1994, viveu em Nova Iorque, onde atuou na publicidade e na moda. Retornou ao Brasil em 1995 e passou também a dirigir filmes publicitários. Vive em São Paulo.

TIAGO SANTANA

SECA...FOME
ALTURA
RECORDAÇÕES DE INFÂNCIA
SERTÃO
O fotógrafo Tiago Santana é natural de Crato, município localizado no interior do Ceará, vizinho a Juazeiro do Norte. E foi em meio a esse universo de religiosidade, muito em função da romaria do Padre Cícero, que Santana iniciou o seu envolvimento com a fotografia. “Por conviver com esse universo visualmente tão forte”, explica o fotógrafo. “Porque lá, realmente, para quem não conhece, é um celeiro de cultura popular, arte popular, de grupos folclóricos. Sem falar na questão da religiosidade, das romarias em si. É uma coisa muito rica, e isso influenciou muito na minha infância”.
Santana conta que chegou a fazer Engenharia Mecânica, mas a lembrança “daquelas imagens” sempre ficou muito presente na sua cabeça. “Através de um evento de fotografia promovido pela Funarte - Semanas Nacionais de Fotografia – foi que eu percebi que existiam pessoas discutindo fotografia, pensando fotografia. Aí isso me despertou mais ainda para esse universo. Então eu fui, aos poucos, deixando a Engenharia e mergulhando realmente de cabeça na fotografia. E com o objetivo principal de fazer um trabalho sobre aquele meu desejo maior, sobre aquele universo de Juazeiro do Norte, onde eu nasci”.

MARIO CRAVO NETO

MCN
NEGRITUDE
NOVA VIDA
SEM PRECONCEITO
SACRIFICIO
SILENCIO

Mario Cravo Neto (Salvador- BA 1947 - idem 2009). Fotógrafo, escultor e desenhista. Recebe as primeiras orientações no campo do desenho e da escultura de seu pai, Mari Cravo Junior. Acompanhando o pai, que participa do programa Artists on Residence, patrocinado pela Ford Foundation, viaja para Berlim em 1964. Nessa cidade mantém contato com o artista italiano Emilio Vedova e com o fotógrafo Max Jakob. Em 1968, muda-se para Nova York e estuda na Arts Students League, com orientação de Jack Krueger, um dos precursores da arte conceitual na cidade. Nesse período, realiza a série de fotografias em cores On the Subway e produz suas primeiras esculturas de acrílico. Retorna ao Brasil em 1970. Sofre um acidente automobilístico em 1975, e interrompe sua atividade profissional por um ano. Posteriormente, dedica-se à fotografia de estúdio, cria instalações e realiza trabalho fotográfico com temática relacionada ao candomblé e à religiosidade católica.

CHICO ALBUQUERQUE

CHICO
VIDA FAMILIAR
DESCANÇO
TRAVESSURA
AMOR MATERNAL
LUZES QUE FAZEM A DIFERENÇA
Filho de um casal de fotógrafos, Francisco Afonso de Albuquerque nasceu em Fortaleza em 25 de abril de 1917. Seu primeiro contato com a Fotografia foi aos quinze anos ao fazer um documentário de curta-metragem.
Especializou-se em retratos, profissionalizando-se em 1934. Mudou-se para São Paulo em 1945 e abriu seu próprio estúdio no ano seguinte. Foi membro do Foto Cine Clube Bandeirante onde participou ativamente do movimento chamado Fotoclubismo.
Em 1948, foi o primeiro fotógrafo no país a produzir uma campanha publicitária registrando produto e modelo para uma campanha da Johnson & Johnson, assinada pela agência J.W. Thompson. Até então as campanhas eram concebidas para utilizar apenas ilustrações e desenhos. Chico deu início a um mercado inexplorado no Brasil.
Importou em 1958 o primeiro equipamento de flashs eletrônicos do Brasil.
Participou de diversas exposições e mostras nacionais e internacionais de Fotografia, e obteve Medalhas de Ouro em Frankfurt, Turim e Buenos Aires.
Vítima de um enfarte fatal, Chico Albuquerque faleceu 26 de dezembro de 2000 sem assistir ao lançamento de Mucuripe – livro coletânea de 63 fotos em preto e branco registradas na praia da capital cearense, dez anos após as filmagens de Itt's All True.
Chico Albuquerque faleceu na madrugada seguinte ao dia em que conferiu a prova do livro.

PIERRE VERGER


SER CRIANÇA
AMIGOS
ESFORÇO
CULTURA...CAPOEIRA
Nascido em Paris, dia 4 de novembro de 1902, filho de uma abastada família de origem belga e alemã, Pierre Verger chegou a Bahia em Agosto de 1946 e a partir de então passou a dedicar sua vida ao estudo da forte e complexa relação existente entre a África e a Bahia.
Realizou um extenso trabalho etnológico retratando o povo, seus costumes e principalmente as religiões Afro-brasileiras. Seus trabalhos lhe valeram o título de Doutor em Etnologia pela Universidade de Paris, Sorbonne, e também o de Babalaô pelo Candomblé .
Seu acervo fotográfico, de valor inestimável, conta com cerca de 65 mil negativos e é uma importante referência para a Foto etnografia do Brasil. Este site é uma homenagem ao trabalho de Verger e uma pequena mostra de suas fotografias.